Para nós católicos não há diferença entre rezar e orar; para os protestantes, rezar é fazer orações lidas ou memorizadas. Então, como eles não têm orações memorizadas ou lidas, preferem o termo orar.
Renovação Carismática Católica de Viçosa
Para nós católicos não há diferença entre rezar e orar; para os protestantes, rezar é fazer orações lidas ou memorizadas. Então, como eles não têm orações memorizadas ou lidas, preferem o termo orar.
A única oração que memorizamos na bíblia e a modêlo, aquela utilizada por Deus para nos orientar como orar. Em Mateus ele nos referenda isso quando diz que não devemos usar de vãs repetições. Não digo protestante mas, um cristão comprometido com a palavra de Deus não meoriza outras orações mas sim textos bíblicos que o ajudam a embazar algumas de suas ações. Na prática, professor, há diferença sim em rezar e orar. Uma delas que a palavra rezar sequer consta na bíblia as “orar” si. E, na bíblia nada devemos acrescentar e nem ditar dogmas como celibato quando Deus recomenda que o homem não via só, rezar para os mortos ou intercessão de Maria, mesmo quanto estes têm vida eterna, porque diz a bíblia, mesmo no Céu, ninguém mais pode interceder por nós Intercessor entre nós deus só existe um: Jesus. Nao é eu que digo, mas a bíblia. Na verdade é a bíblia, só a bíbia, e quando temos dúvida devemos recorrer aos textos originais para entender o contexto,o padrão dos cristãos em relação a palavra de Deus não religiões. Já li muitas opiniões sobre orar e rezar. Tolero todos, as só levo em conta as que têm embazamento na bíblia e não nas opiniões do homem. Deus o abençoe.
Pergunta — Quero perguntar a diferença entre orar e rezar, já que o dicionário Aurélio fala que são sinônimos. Porém, ao celebrar a Santa Missa, o Padre às vezes fala oremos e outras vezes rezemos. Os protestantes falam que devemos orar e não rezar… E que, segundo a Bíblia, não devemos orar repetidas vezes, e por isso eles condenam o Terço.
Cônego JOSÉ LUIZ VILLAC
Resposta — Como já diz a consulente e o atestam os dicionários, orar e rezar são sinônimos. A Liturgia da Santa Igreja — cuja língua materna é o latim — emprega em diversas circunstâncias o oremus, que se traduz em vernáculo por oremos ou rezemos, posto que são sinônimos.
Orar vem do latim orare; e rezar, do latim recitare, que também deu em português recitar. Já em latim, os verbos orare e recitare têm sentidos muito próximos: o primeiro significa “pronunciar uma fórmula ritual, uma oração, uma defesa em juízo”; o segundo, “ler em voz alta e clara” (portanto, o mesmo que em português recitar). Entretanto, para orare prevaleceu na latinidade e nas línguas românicas o sentido de rezar, isto é, dizer ou fazer uma oração ou súplica religiosa (cfr. A. Ernout–A. Meillet, Dictionnaire étymologique de la langue latine — Histoire des mots, Klincksieck, Paris, 4ª ed., 1979, p. 469).
Nós, católicos, damos ao verbo rezar um sentido bastante amplo e genérico, e reservamos a palavra oração mais especialmente — mas não exclusivamente — para os diversos gêneros de oração mental, como a meditação, a contemplação etc. Não há razão, portanto, para fazer dessa ligeira diferença, comum nos sinônimos, um tema de disputas.
Os protestantes, entretanto, salientam a diferença por dois motivos. Primeiro, porque para eles serve de senha. Com efeito, acentuando arbitrariamente essa pequena diferença de matiz entre as palavras, eles utilizam orar em vez de rezar, e assim imediatamente se identificam como crentes (como diziam até há pouco) ou evangélicos (como preferem dizer agora). Isso tem a vantagem, para eles, de detectar entre os circunstantes os outros protestantes que ali estejam. É um expediente ao qual recorrem todas as seitas dotadas de um forte desejo de expansão, como é o caso dos protestantes no Brasil.
Por outro lado, a oração, para os protestantes, não tem o mesmo alcance que para nós, católicos. Enquanto para nós o termo oração engloba todos os gêneros de oração — desde a oração de petição até as orações de louvor e glorificação de Deus — os protestantes esvaziam a necessidade da oração de petição, que para eles tem pouco ou nenhum sentido. Com efeito, como nós, católicos, sabemos, a vida nesta Terra é uma luta árdua, em que devemos pedir a Deus em primeiro lugar os bens eternos, e depois os bens terrenos de que temos necessidade. É o que ensinou Nosso Senhor Jesus Cristo.
Do ponto de vista católico, o termo oração engloba todos os gêneros de oração, desde a de petição até as orações de louvor e glorificação de Deus
A errônea doutrina protestante
Para os protestantes, não é preciso pedir os bens eternos, porque eles defendem erroneamente que a salvação depende exclusivamente de Deus, sem nenhuma necessidade da cooperação do homem. Segundo doutrina de muitas seitas protestantes, Deus já elaborou, desde toda a eternidade, duas listas: a lista boa, dos que irão para o Céu; e a lista negra, dos que irão para o inferno. Assim, quem está numa lista nada pode fazer para mudar de lista. Se está na lista boa, pode pecar à vontade, porque será salvo; e quem estiver na lista ruim pode rezar e fazer toda a penitência e as boas obras que quiser, que nada lhe adiantarão, pois já está condenado. Assim, a oração de petição, para eles, não tem nenhum sentido, nenhuma eficácia para a obtenção da vida eterna. Porque tanto a salvação como a condenação já estão predeterminadas desde toda a eternidade. Nestas condições, a única oração que tem algum sentido é a oração de louvor, glorificação de Deus e ação de graças. Pela escolha gratuita que Deus teria feito, de nos incluir na lista boa… Por isso, uma vez que entre nós, brasileiros, a palavra rezar, embora tenha um sentido abrangente e amplo, conforme foi explicado no início do artigo, remete mais à idéia de oração de petição, os protestantes preferem dizer orar, porque têm em vista preponderantemente a oração gratulatória (de ação de graças) e doxológica (de louvor e glória a Deus).
Quanto aos bens desta vida, tampouco tem muito sentido, para eles, a oração de petição. Pois, segundo a doutrina protestante, se temos fé — indício de que estaríamos na lista dos predestinados — Deus nos premia também com o sucesso na vida terrena. Não cabe refutar aqui essa falsa doutrina. Nossa intenção é apenas apontar a errônea — e, aliás, monstruosa — concepção teológica que está por trás de uma opção lingüística aparentemente inócua.
O próprio Jesus Cristo Nosso Senhor deu o exemplo de uma oração longa e repetitiva no Horto das Oliveiras
É louvável persistir no pedido
Para sustentar que “não devemos orar repetidas vezes”, os protestantes, como diz a missivista, apelam para a Bíblia. Provavelmente se referem ao Evangelho de São Mateus (6,7): “Nas vossas orações, não queirais usar muitas palavras, como os pagãos, pois julgam que, pelo seu muito falar, serão ouvidos”.
A interpretação deste texto de São Mateus não é entretanto a que os protestantes lhe dão. Ele significa simplesmente que a eficácia da oração não decorre da loquacidade, mas sobretudo das boas disposições do coração. As disposições sendo boas, em princípio, quanto mais se reza, melhor! E o próprio Jesus Cristo Nosso Senhor deu o exemplo de uma oração longa e repetitiva no Horto das Oliveiras, quando, prostrado com o rosto em terra, rezou por mais de uma hora, dizendo: Pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice; mas não se faça a minha vontade, e sim a vossa (cfr. Mt 26, 39-44; Lc 22, 41-45).
Quanto à necessidade da insistência na oração, no Evangelho de São Lucas (11, 5-8) se lê a impressionante lição do Divino Mestre: “Se algum de vós tiver um amigo, e for ter com ele à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, porque um meu amigo acaba de chegar a minha casa de viagem, e não tenho nada que lhe dar; e ele, respondendo lá de dentro, disser: Não me sejas importuno, a porta já está fechada, e os meus filhos estão deitados comigo; não me posso levantar para te dar coisa alguma. E, se o outro perseverar em bater, digo-vos que, ainda que ele se não levantasse a dar-lhos por ser seu amigo, certamente pela sua importunação se levantará, e lhe dará quantos pães precisar”.
A reiteração de nossos pedidos a Deus deve pois chegar a esse ponto da importunação, segundo o conselho do mesmo Nosso Senhor. E por aí se vê como os protestantes, abandonando a sabedoria da Igreja e arrogando-se o direito ao livre exame, se afastam da reta interpretação das Sagradas Escrituras, fazendo ilações lineares, sem levar em conta outras passagens sobre o mesmo tema, o que é indispensável para chegar ao verdadeiro sentido de todas elas.
Importunação do filho que enternece a mãe
Quanto à negação do valor do Terço, é mais uma vez o resultado da análise vesga que caracteriza toda a teologia protestante. O Terço é composto das mais sublimes orações: o Pai-Nosso, a Ave-Maria e o Glória ao Pai. Porém não se restringe à repetição mecânica dessas orações. Sua concepção é outra: enquanto os lábios proferem palavras sublimes, a mente se eleva à contemplação dos principais mistérios de nossa Fé e o coração se abrasa no amor de Deus e da Santíssima Virgem. Que exercício de devoção poderia haver mais precioso do que esse? Por isso os Papas o colocam logo depois da Santa Missa e do Breviário, para os sacerdotes, e da recepção dos Sacramentos pelos leigos. O Terço é uma suave importunação que enternece o Coração da Mãe de Deus, uma aparente contradição nos termos — importunação enternecedora! — que para nós, católicos, não constitui nenhum embaraço (a Bíblia a explica), mas que não entra numa cabeça protestante. Dá pena! Sobretudo dá pena que eles não tenham Nossa Senhora por mãe. É o que de pior podia lhes acontecer.
FONTE: http://catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=517&mes=julho2003
Salve Maria!
“Na prática, professor, há diferença sim em rezar e orar. Uma delas que a palavra rezar sequer consta na bíblia as “orar” si.”
Bom irmão Altemar, eu lhes apresento Marcos 13:22 “rezem para que isso não aconteça no inverno” e também Lucas 11:1 “Um dia, Jesus estava rezando em certo lugar […]” visto que rezando é um verbo, derivado de “rezar” é um tanto quanto equívoco da sua parte afirmar que a palavra rezar nem sequer consta na bíblia certo? E em Efésios 6:18 fica claro que Deus não abomina nenhum tipo de oração “Rezem incessantemente no Espírito, com orações e súplicas de todo tipo, e façam vigílias, intercedendo sem cansaço, por todos os cristãos”.
João 8;32 – conhecerás a verdade e a verdade vos libertará.
paz de Maria, fidelidade de Miguel e salvação de Jesus!
olha o que diz em sua própria biblia católica” Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão sinais e portentos para seduzir, se possível for, até os escolhidos.” Marcos 13.22
e ai? e Jesus fala q Ele orava. “…Numa ocasião em que Jesus estava fora, orando, um dos seus discipulos veio,quando Ele terminou,e disse-lhe:”Senhor,ensine-nos a orar, como João ensinou aos discípulos” Lucas 11.1
e ai o que voce me fala?
Parabéns prof. Felipe q ao responder à segunda pergunta, também respondeu (e mto bem) à terceira.
Peço licença para reproduzir, ipsis literis, o texto do site http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=517&mes=julho2003
Quero perguntar a diferença entre orar e rezar, já que o dicionário Aurélio fala que são sinônimos. Porém, ao celebrar a Santa Missa, o Padre às vezes fala oremos e outras vezes rezemos. Os protestantes falam que devemos orar e não rezar… E que, segundo a Bíblia, não devemos orar repetidas vezes, e por isso eles condenam o Terço.
Cônego JOSÉ LUIZ VILLAC
Resposta — Como já diz a consulente e o atestam os dicionários, orar e rezar são sinônimos. A Liturgia da Santa Igreja — cuja língua materna é o latim — emprega em diversas circunstâncias o oremus, que se traduz em vernáculo por oremos ou rezemos, posto que são sinônimos.
Orar vem do latim orare; e rezar, do latim recitare, que também deu em português recitar. Já em latim, os verbos orare e recitare têm sentidos muito próximos: o primeiro significa “pronunciar uma fórmula ritual, uma oração, uma defesa em juízo”; o segundo, “ler em voz alta e clara” (portanto, o mesmo que em português recitar). Entretanto, para orare prevaleceu na latinidade e nas línguas românicas o sentido de rezar, isto é, dizer ou fazer uma oração ou súplica religiosa (cfr. A. Ernout–A. Meillet, Dictionnaire étymologique de la langue latine — Histoire des mots, Klincksieck, Paris, 4ª ed., 1979, p. 469).
Nós, católicos, damos ao verbo rezar um sentido bastante amplo e genérico, e reservamos a palavra oração mais especialmente — mas não exclusivamente — para os diversos gêneros de oração mental, como a meditação, a contemplação etc. Não há razão, portanto, para fazer dessa ligeira diferença, comum nos sinônimos, um tema de disputas.
Os protestantes, entretanto, salientam a diferença por dois motivos. Primeiro, porque para eles serve de senha. Com efeito, acentuando arbitrariamente essa pequena diferença de matiz entre as palavras, eles utilizam orar em vez de rezar, e assim imediatamente se identificam como crentes (como diziam até há pouco) ou evangélicos (como preferem dizer agora). Isso tem a vantagem, para eles, de detectar entre os circunstantes os outros protestantes que ali estejam. É um expediente ao qual recorrem todas as seitas dotadas de um forte desejo de expansão, como é o caso dos protestantes no Brasil.
Por outro lado, a oração, para os protestantes, não tem o mesmo alcance que para nós, católicos. Enquanto para nós o termo oração engloba todos os gêneros de oração — desde a oração de petição até as orações de louvor e glorificação de Deus — os protestantes esvaziam a necessidade da oração de petição, que para eles tem pouco ou nenhum sentido. Com efeito, como nós, católicos, sabemos, a vida nesta Terra é uma luta árdua, em que devemos pedir a Deus em primeiro lugar os bens eternos, e depois os bens terrenos de que temos necessidade. É o que ensinou Nosso Senhor Jesus Cristo.
Do ponto de vista católico, o termo oração engloba todos os gêneros de oração, desde a de petição até as orações de louvor e glorificação de Deus
A errônea doutrina protestante
Para os protestantes, não é preciso pedir os bens eternos, porque eles defendem erroneamente que a salvação depende exclusivamente de Deus, sem nenhuma necessidade da cooperação do homem. Segundo doutrina de muitas seitas protestantes, Deus já elaborou, desde toda a eternidade, duas listas: a lista boa, dos que irão para o Céu; e a lista negra, dos que irão para o inferno. Assim, quem está numa lista nada pode fazer para mudar de lista. Se está na lista boa, pode pecar à vontade, porque será salvo; e quem estiver na lista ruim pode rezar e fazer toda a penitência e as boas obras que quiser, que nada lhe adiantarão, pois já está condenado. Assim, a oração de petição, para eles, não tem nenhum sentido, nenhuma eficácia para a obtenção da vida eterna. Porque tanto a salvação como a condenação já estão predeterminadas desde toda a eternidade. Nestas condições, a única oração que tem algum sentido é a oração de louvor, glorificação de Deus e ação de graças. Pela escolha gratuita que Deus teria feito, de nos incluir na lista boa… Por isso, uma vez que entre nós, brasileiros, a palavra rezar, embora tenha um sentido abrangente e amplo, conforme foi explicado no início do artigo, remete mais à idéia de oração de petição, os protestantes preferem dizer orar, porque têm em vista preponderantemente a oração gratulatória (de ação de graças) e doxológica (de louvor e glória a Deus).
Quanto aos bens desta vida, tampouco tem muito sentido, para eles, a oração de petição. Pois, segundo a doutrina protestante, se temos fé — indício de que estaríamos na lista dos predestinados — Deus nos premia também com o sucesso na vida terrena. Não cabe refutar aqui essa falsa doutrina. Nossa intenção é apenas apontar a errônea — e, aliás, monstruosa — concepção teológica que está por trás de uma opção lingüística aparentemente inócua.
O próprio Jesus Cristo Nosso Senhor deu o exemplo de uma oração longa e repetitiva no Horto das Oliveiras
É louvável persistir no pedido
Para sustentar que “não devemos orar repetidas vezes”, os protestantes, como diz a missivista, apelam para a Bíblia. Provavelmente se referem ao Evangelho de São Mateus (6,7): “Nas vossas orações, não queirais usar muitas palavras, como os pagãos, pois julgam que, pelo seu muito falar, serão ouvidos”.
A interpretação deste texto de São Mateus não é entretanto a que os protestantes lhe dão. Ele significa simplesmente que a eficácia da oração não decorre da loquacidade, mas sobretudo das boas disposições do coração. As disposições sendo boas, em princípio, quanto mais se reza, melhor! E o próprio Jesus Cristo Nosso Senhor deu o exemplo de uma oração longa e repetitiva no Horto das Oliveiras, quando, prostrado com o rosto em terra, rezou por mais de uma hora, dizendo: Pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice; mas não se faça a minha vontade, e sim a vossa (cfr. Mt 26, 39-44; Lc 22, 41-45).
Quanto à necessidade da insistência na oração, no Evangelho de São Lucas (11, 5-8) se lê a impressionante lição do Divino Mestre: “Se algum de vós tiver um amigo, e for ter com ele à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, porque um meu amigo acaba de chegar a minha casa de viagem, e não tenho nada que lhe dar; e ele, respondendo lá de dentro, disser: Não me sejas importuno, a porta já está fechada, e os meus filhos estão deitados comigo; não me posso levantar para te dar coisa alguma. E, se o outro perseverar em bater, digo-vos que, ainda que ele se não levantasse a dar-lhos por ser seu amigo, certamente pela sua importunação se levantará, e lhe dará quantos pães precisar”.
A reiteração de nossos pedidos a Deus deve pois chegar a esse ponto da importunação, segundo o conselho do mesmo Nosso Senhor. E por aí se vê como os protestantes, abandonando a sabedoria da Igreja e arrogando-se o direito ao livre exame, se afastam da reta interpretação das Sagradas Escrituras, fazendo ilações lineares, sem levar em conta outras passagens sobre o mesmo tema, o que é indispensável para chegar ao verdadeiro sentido de todas elas.
Importunação do filho que enternece a mãe
Quanto à negação do valor do Terço, é mais uma vez o resultado da análise vesga que caracteriza toda a teologia protestante. O Terço é composto das mais sublimes orações: o Pai-Nosso, a Ave-Maria e o Glória ao Pai. Porém não se restringe à repetição mecânica dessas orações. Sua concepção é outra: enquanto os lábios proferem palavras sublimes, a mente se eleva à contemplação dos principais mistérios de nossa Fé e o coração se abrasa no amor de Deus e da Santíssima Virgem. Que exercício de devoção poderia haver mais precioso do que esse? Por isso os Papas o colocam logo depois da Santa Missa e do Breviário, para os sacerdotes, e da recepção dos Sacramentos pelos leigos. O Terço é uma suave importunação que enternece o Coração da Mãe de Deus, uma aparente contradição nos termos — importunação enternecedora! — que para nós, católicos, não constitui nenhum embaraço (a Bíblia a explica), mas que não entra numa cabeça protestante. Dá pena! Sobretudo dá pena que eles não tenham Nossa Senhora por mãe. É o que de pior podia lhes acontecer.
qual seria a verdadeira respostas para esses irmãos professor ??
Professor queria muito saber qual desses irmão esta certo ?
A Igreja Católica esta certa!